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sem voz
Precisava de extravazar os sentidos.
Aliar-me a uma confiança bruta.
Seguir rumo ao pensamento.
Deixar-me levar pela coragem.
Nas situações impossíveis dói a possibilidade .
Corrói uma força só , secreta e sem refúgio qualquer.
As respostas do inexprimível. O que se sente em poesia real, a vida.
Ultrapassar as folhas imaculadas e sem esperança. Rasgar-las por palavras , gritos e coragem.
O que preciso sentir, para não sentir? Como fugir se não quero fugir.
Alternar entre mundos não vale,
Não pode ser deste jeito.
Intrometido que leva tudo,
Desde alma ao sorriso.
Extase da treta,
Num paradigma dos paradigmáticos,
Não sou exemplo,
Como acham que sou.
Bebo e fumo cigarros,
Cruzo a perna à intelectual,
Não uso oculos,
Mas sou anormal,...
Viro a plastica
Deste mundo ideal
Coisas, obras e filosofias.
Só te quero a ti,
E não quero mais ias,...
Apanho o jeito,
Enquadro-me,
Ser feliz num jeito leve,
Ser arrogante porque se não percebe.
Sentir,
O não sentir,
Olhar ?!
Olhar as coisas,
Que estão à volta,
O obvio não conta,
Só me revolta.
Que se vive,
De frases,
Vive-se...(eu sei todas)
Que se vive,
No testemunho do vizinho,
Do ser melhor que o outro,
E o outro ser melhor que eu,
Eu vivo.
Não deveria,
Por isso não te queria.
Mas sou o mundo ao contrário,
Revelo-me só nisto,
Deste jeito desmiulado,
Quem me conhece,
Não lê,
Quem me conhece não vê,
O sentido que dou,
Independente,
E independentemente de ti,
Não nasci para servir,
Carrascos da diferença.
O meu mundo desaba,
Tudo por causa ,
De não me leres como eu te leio a ti.
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