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Sente-me
Distingue-me sobre as nuvens negras
Que sobrevoam o teu olhar
Vê-me como um refúgio
Que se iguala à tua janela aberta
Quando te encontro sobre o encanto dos dias
E a passagem das horas.
Sempre alerta!
Vê-me agora um pensamento ancorado
Uma ave que se esgueira
No teu telhado...
Sente-me em sopros que aportam
Em cais sombrios
E deslizam como um manto
Transformado em leito de um rio
Dolores Marques
In "Olhares" editado em 2008, por
Corpos Editora / worldartfriends
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sexta-feira, fevereiro 19, 2010 - 21:28
Poesia :
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Comentários
Re: Sente-me
sublime poesia
cada letra é colocada com mestria, mas, para mim, sublinho
"Uma ave que se esgueira
No teu telhado...
Sente-me em sopros que aportam
Em cais sombrios
E deslizam como um manto
Transformado em leito de um rio"
adorei
bjos
Re: Sente-me
Nossa, Ônix,
Como tuas imagens são belas e remetem à profuneza da alma...
A tua escrita é muito própria e linda.
Um grande beijo.
Re: Sente-me
O teu universo poético, sempre intenso, sempre belo, sempre profundo!
"Sente-me em sopros que aportam
Em cais sombrios
E deslizam como um manto"
a alma desliza em veludo ao som das tuas palavras!
Beijinho tão grande em ti, Onix!
Inês