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Sentimentos…
Às vezes sinto a alvorada
A despontar no coração
Outras vezes assustada
Oiço o som da solidão
Enleios em que me enleio
Voraz sonho irreverente
Saio à rua
Vou contente
Mas eis que me transformo em nada
E lá vem nova alvorada
Transformar-me de novo a mente
Confusa com o que sente
A alma estremece e lá vai
Insegura sem outro fim
Revelo-me sempre assim
O grito da alma me sai
E em constante ilusão
Num silêncio intemporal
Lá escuto o meu coração
Batendo de novo igual
Revelar sua justiça
E muitas vezes por preguiça
Tiro-lhe a permissão
De revelar o que sente
É capaz de ter razão
Mas como sei se não mente?
Deixa-me a flutuar de paixão…
E tudo parece verdade
Uma hora de saudade
Uma letra sem canção
Logo teço a melodia
Que me dá cor ao dia-a-dia
E me tira do baú negro onde sofria
Largada lá estava eu
Num passado ou num presente
Naquilo que a minha alma sente
Numa palavra que não posso dizer
Por temor ou por prazer…
Volto a ser estrela ofuscada
Lá se acaba a alvorada
Transformo-me de novo em nada
E tudo acaba novamente…
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