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Somente eu…
Às vezes a terra é céu
Às vezes o sonho é meu
O tempo foge do pranto
A noite rompe o encanto
E na alma o descanso é meu
Por vezes ficas distante
Encontro-me sempre ausente
Fico sempre e de repente
Como um fio de neve na rua
Que derrete na luta contra o sol de Agosto
Lava-me o rosto
Encontra-me e pronto
Fico sempre perto da lua
Dentro de um cristal de encanto
Sempre neste gosto
Nesta voz que canta
Um sorriso teu
Uma voz que és tu
Era que cintila
Luz que cobre a voz
Uma nova lenda
O novo sorrir
Ver-me de novo partir
Para um sítio só meu
Queria sair
Ser como a pomba que canta
Nesse som que por vezes não me sai
Ser quente e livremente
Sorrir, sair bem contente
Revelar-me na cor
Reflectida nesse calor
Numa chama bem presente
A vida sempre tão curta
Sem lugar para existir
Um tempo sempre inconstante
Mas com um lugar só seu
Um lugar para onde ir
Aí voar como um pensamento
Livre de todo o tormento
Poder ser somente eu…
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