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Soneto feito de traição V
À minha Sakura
Se da forma que me sinto já se sentiste
Eu penso, em minha desprezível situação:
É como crer que Deus 'stá morto, que não existe,
Diante de toda a nossa beligeração.
"Contudo como se inda pulsa o coração
E o que e por que contra a sua própria morte insiste?"
Assim também me sinto, tal na escuridão
Uma estrela que não brilha mas que resiste!
Ao meu despeito, para quem o esplendor viu,
Eu nunca pareci insensível ainda frio...
Eu sou o que em meu peito há: pequeno, nunca extinto!..
Eu tenho sido um talho à face se sorriu
Amenizando a ameaça que ninguém mais ouviu:
Cogito ergo sum! Ainda vivo, a dor eu sinto!
01 de dezembro de 2012 — 04h 25min
João Pessoa - Paraíba - Brasil
Adolfo J. de Lima
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Quisera eu somete ter resposta, de qualquer altura. Contudo, eu tenho percebido, quanto mais eu quero saber mais eu me f***... Complicado, é complicado...
Muito grato pela atenção, de verdade.
E que esta semana ao menos seja menos má que a anterior.
Um abraço, amiga Sofia.
Até,
Adolfo.