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Terror visto de outra faixa
É terrível.
A sobriedade da lança à procura do peito
Do amante das palavras. Eleito ao leito.
É trágico.
O os dentes mostrados pela moça que amo
Numa fotografia gasta. Insensatez da Física.
Devia parecer menos frágil.
Gosto de mim e, se não gostasse de mim não seria.
Há, contudo no meu eu características impróprias
Ao gosto da maioria. Detesto em mim a cegueira.
Ah! Mau caratismo... Por que me deturpas?
Por que, eu? Eu sou tão eu... Tão... Eu
Drama-auto-psicótico-iletrado-catedrático eu
Origem de minha originalidade. Isso que sou.
Apertado pelos combatentes, não caio
Sem antes me derrubarem. Inteiro
Desabo aos pés de quem me sangra e grito perdão
Porém, inanimado, nada ouvem.
Levado à vala dos comuns.
Há que ter-se justiça.
Passe para a hora da cova a hora da glória.
E a sabotagem aduterou-me.
Desfigurado. Num prisma de igual visão.
Ah! Como detesto em mim a miopia...
A fonte de meus teores são hoje teoria.
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Poesia :
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Comentários
Re: Terror visto de outra faixa
Introspecção levada à vala dos comuns.
Bom texto!!!
:-)
Re: Terror visto de outra faixa
LINDÍSSIMO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne
Re: Terror visto de outra faixa
Beleza pura!
Um abraço,
REF