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Um coração dilacerado
Foi quase sem querer
Imperceptível
Sem que percebesse
Sentiu-se envolvida
E não mais podia voltar.
Em teus braços adormeci
E em teus lábios despertei
No peito um sentimento puro
Que sonhei sem acordar
Que o amor podia existir para sempre
Até descobri
Que um sonho assim não se sonha sozinho.
Ao acordar para a minha realidade
Na minha busca solitária
Pude entender, enfim
Que só restava a saudade.
Não tinha mensagem
O telefone não tocou
Nem cartas espalhadas pelo chão
Que relembrava tempos passados
Tudo havia terminado
E só restou um coração dilacerado
Que agora sofre calado.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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