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"Vivia na temperatura tépida dos lençóis, aquele que dava pelo estranho nome de Amor"
Flui como um rio num vale,
Roçando cada portuberância ,
minha boca na tua pele branca...
Flui como um rio num vale...
Flui sem qualquer inocência.
Perdoa-me a impertinência,
mas apetece-me consumir-te.
Teus peitos, tua insolência...
Deixa-me possuir-te,
a alma, ou outra coisa qualquer...
Já me acorrentaste a ti,
Agora sê minha, mulher!
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segunda-feira, maio 30, 2011 - 02:28
Poesia :
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