"Vivia na temperatura tépida dos lençóis, aquele que dava pelo estranho nome de Amor"

Flui como um rio num vale,

Roçando cada portuberância ,

minha boca na tua pele branca...

Flui como um rio num vale...

Flui sem qualquer inocência.

Perdoa-me a impertinência,

mas apetece-me consumir-te.

Teus peitos, tua insolência...

Deixa-me possuir-te,

a alma, ou outra coisa qualquer...

Já me acorrentaste a ti,

Agora sê minha, mulher!

Submited by

Monday, May 30, 2011 - 02:28

Poesia :

Your rating: None (1 vote)

Artur Granja

Artur Granja's picture
Offline
Title: Membro
Last seen: 13 years 45 weeks ago
Joined: 05/30/2011
Posts:
Points: 20

Add comment

Login to post comments

other contents of Artur Granja

Topic Title Replies Views Last Postsort icon Language
Poesia/Meditation Ninguém tem tempo... 0 519 05/30/2011 - 02:43 Portuguese
Poesia/Erotic "Vivia na temperatura tépida dos lençóis, aquele que dava pelo estranho nome de Amor" 0 928 05/30/2011 - 02:28 Portuguese
Poesia/Erotic Devassidão 0 544 05/30/2011 - 02:21 Portuguese
Poesia/Passion Êxtases&Excitações 0 488 05/30/2011 - 02:12 Portuguese