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Amante da Poeira vermelha - versos
Caríssimo leitor,
Num desenrolar de descobertas,
fluiu Amante da Poeira Vermelha,
em estrofes profundas, como um grito a todos nós.
Um brado para o despertar dos olhos,
do coração e da alma.
Os versos reunidos,
formam uma bandeira pacífica e importante,
que proclama a boa forma de vida.
Clama pelo desejo de sentenciar o hábito da leitura,
bem como divulgar um santuário e suas produções literárias
inspiradas na flora, fauna e geografia regional.
Exponho, caríssimo leitor, de forma compacta, realezas típicas sul-mato-grossense.
A autora
Desvenda a fórmula
para a boa forma de vida.
Viaje!
Embarca para: lua, sol,
águas doces de rios,
cenários poéticos,
romantismo
ou rochas lendárias.
Escolhe um desses palcos,
alguns ou todos.
Descobre os inúmeros outros,
diversificados
e por ora não revelados.
Te aposse deles.
Incorpora o protagonista,
dança o coquetel de emoções.
Dança!
Atinja
a supremacia humana.
Mãos à obra,
(ou pés, ou olhos, ou alma).
Ponha o cérebro
e o coração na balança.
Dosa a igualdade de ambos
em valor e peso.
Sê equilibrado,
e aí abre a porta
para a evasão da fragilidade
saturada e acorrentada.
Não te reprima,
permita a comoção.
Nada em sentimentos
e cresce...
Cresce assim:
cérebro e coração,
alma e carne,
em evoluções paralelas,
em perfeição de nível.
Permite a ti uma chance!
Toma dos cálices de emoção.
Degustarás
das cores o sabor.
À ti faculta a escolha.
Não fiques sem destino,
decida-te.
Seleciona teu prazer.
Bebe do branco,
do rosé, do tinto.
Tens poder
para escolher do branco
de alvura virgem,
sem mácula de poluição;
Ou rosé,
delicada mistura rica,
tipo jardins
em estágio primaveril;
Ou tinto,
de nobre tom rubro,
exclusividade de rubi.
Respira os fragmentos da vida.
Saboreia as horas, o ano,
o instante!
Trança, retorce
e acende o pavio da emoção.
Navega em fantasias.
Faze viravoltas no tempo,
avista coloridos
horizontes de mesclas.
Vê a cor azul celeste.
Que gênero preferes?
Meiguice, cívico, pacífico?
Conservador de memórias,
raízes terráqueas, aventureiro
ou algum começo,
meio, ou fim?
Pois então assume.
Denuncia o cotidiano.
Trai a rotina
e toma dos cálices.
Embriaga-te com as especiarias
colhidas no cerrado,
nos corpos de serras,
nas curvas de rios,
nos mistérios das pedreiras,
na divindade de grutas,
na virgindade ecológica...
Bebe da poção
produzida com essências crepusculares,
com toques de pôr-do-sol
e aventura-te
em auroras de passarinhos.
Galga o mundo de Nosso Deus.
Desenvolva-te
embalado por uma cultura,
respeitosa e fielmente,
cultivada pela pureza resultante
da cruza de negrura e brancura,
regada pelo pulsar
do refinado sangue mestiço.
Encontra um horizonte.
Há tantos!
Vai
adentra estradas sedutoras.
Noturnas, diurnas ou boêmias.
Usufrue de teus privilégios humanos.
Liga a câmera do teu recôndito.
Ousa aventurar.
Exercita o vislumbramento.
Percorre também no ido tempo.
Grava em tua memória.
Abriga lembranças.
Sê um antro,
um cofre,
Um altar.
Por qualquer caminho,
em qualquer momento,
onde e como te sentires,
preenche-te
de acordo com a tua necessidade.
Talvez em busca de harmonia;
Talvez por curiosidade;
Talvez por puro prazer,
mergulha na produção
dos literatos sul-mato-grossenses.
Bebe de cada poção
preparada com sublimidade
pelos amantes da poeira vermelha.
Conhece a tigresia humana,
te comove,
passeia pelo aromático campo
dos bugres morenos ou sararás.
Sê tu
a tua ponte.
Escolhe tua próxima peregrinação:
perambula nas páginas de livros.
Goza a magia da leitura!
Um livro...
É a passagem
para a emoção desejada!
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