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Falando de Saudades
Perguntam sempre o que é saudade. Não sabemos bem definir esse sentimento. Muito se fala sobre ela e muito se escreve. No entanto, quase sempre existem divergências nessas falas e na escrita. Sentimos saudades do lugar onde moramos algum tempo, das coisas que fazíamos na infância, sentimos saudades de alguém que foi importante para nós. Enfim, existe uma infinidade de coisas que podem nos fazer sentir saudades.
Eu quero afirmar aqui neste espaço, onde falo de saudades, e provocar uma reflexão sobre o tema. Precisamos pensar. Precisamos encarar a realidade e prosseguir em nossa jornada. A vida nos reserva muitas surpresas e, algumas delas não gostamos e nos revoltamos. Tenho saudades da minha liberdade... de poder fazer o que penso na hora que penso. Mas será que isso é possível? Vivemos em uma sociedade que nos impoem regras básicas de vida e, mesmo sem perceber, estamos presos a elas.
Quero afirmar com bastante propriedade que muitas coisas que alcançamos na vida e que nos dá felicidade tem um começo e tem um fim. No começo existe uma coisa básica na vida de todos: a esperança! Sim, só com a esperança é que podemos prosseguir com nossos sonhos e acreditar que podemos conseguir. Acontece que, normalmente, essa esperança termina em saudade. Isso mesmo! O fim sempre é de saudades. E é a saudade que machuca e nos deixa confuso.
Se observarmos bem... durante a nossa caminhada na estrada da vida levamos uma bagagem. Pare e olhe para ela. Você verá que nessa bagagem você leva a felicidade. Sua jornada pode durar anos, mas de uma coisa você pode ter certeza, ao voltar dessa viagem você traz apenas a saudade!
É isso... Saudades!
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