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TÁ RINDO DE QUÊ?
Você acredita que algumas pessoas atraem acidentes?
Acredito em pessoas desastradas, desatentas ou ansiosas, e aí... acontecem os acidentes.
Conheço uma que ao acordar, levanta para o lado errado e bate a testa na parede. Volta para o lado certo e, ao ficar de pé, enrosca o dedão no chinelo, leva um tranco para frente e novamente bate a cabeça no guarda roupas. Equilibra novamente o corpo e acerta o cotovelo na cômoda e ao se dirigir à porta, não percebe que a mesma está fechada e... bam!!!
Exagerei um pouco, mas quando esta menina era pequena, vivia pisando na unha encravada do avô.
Quando jovem batia o cotovelo e o pé em tudo que havia pelo caminho.
Depois que se casou; melhorou.
Conheço outra que não melhorou.
Uma vez ao sair, ela fez quase tudo direitinho. Entrou no carro. Sentou-se. Ajeitou o espelho. Retocou a maquiagem. Verificou o retrovisor. Colocou o sinto de segurança. Ligou a seta e saiu bem devagarzinho. Ainda bem que saiu devagarzinho, porque conforme ia virando o volante, ia se apertando, se enforcando, ficando sem respiração e em desespero.
Porque?
Porque o sinto de segurança havia sido passado não pela frente do tórax, mas por detrás do volante e, conforme ia esterçando, foi se enrolando no mesmo, ficando cada vez mais apertado, e puxando a cabeça dela em direção ao painel. Presa e encurvada, gritava para quem passava, mas com os vidros fechados ninguém a ouvia. Como se livrou? Um dia eu conto. Agora os acidentes são mais leves.
Semana passada ela chegou em casa com o tornozelo inchado. Tinha fechado a porta do carro antes de colocar a perna para dentro.
Eu conheço estas pessoas e sei que elas são felizes assim.
todos os momentos elas pensam em Deus. Eu sei que, para elas, em todas as indesejáveis circunstâncias existe um “ai, meu Deus!”.
Quando alguém pisar em você ou no seu calo, diga “ai, meu Deus!”.
Se, na vida, você se enrolar de alguma forma, diga “ai, meu Deus!”.
Não diga como lamentação, mas buscando verdadeiramente a Deus.
Cristo, agonizante na cruz, disse “ai, meu Deus!” (Eli, Eli, lamá sabactâni!)
Diga “ai, meu Deus!”, pensando em Deus.
sabe o que fazer, quando não se sabe o que fazer?
Quando houver aquele friozinho na barriga, o tal beco sem saída, quando estiver encurralado, ou no mato sem cachorro, busque a Deus! Diga “ai, meu Deus!”. Peça e Ele virá em seu auxílio. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?” (Sl 121. 1). Os “montes” citados era o local onde ficava o, templo que, naquela época, representava a presença viva de Deus no meio do povo. O salmista buscava encontrar a presença de Deus, pois sabia que o seu socorro estava em Deus. Tudo está debaixo da permissão de Deus. Nada nos pode acontecer sem a permissão Dele.
Todos os nossos problemas estão sob a autoridade de Deus. O nosso socorro só pode vir de Deus, porque Ele é o soberano de todas as coisas. “Ele não permitirá que os teus pés vacilem…” (Sl 121. 3).
Se crermos nisso, nos livraremos “ai, meu Deus!” dos tropeços e estaremos sempre em paz!
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