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Depois
Disse adeus para comigo mesmo
No momento em que mais precisei de mim.
Tento agarrar meu nome
Um filho no útero fraco e podre
Da mãe que viaja na droga desta vida
Algumas palavras são como balas atiradas ao crânio
Algum grito ao eco
O vento sussurra algo
Vagarosamente esvai
Ao largo como barca à deriva
As cabeças são pinturas...
Dependuradas nas paredes
Algum ser tem sede de holocausto
Um quarto aberto e uma alma fechada
Um caixão enterrado e um corpo soterrado de vida
Um rosto tentando chorar
Alguma encruzilhada oferecida ao pacto
Quem se aproxima
Eu me distancio
Aqui estou eu
Latejantemente pulsantemente ardorosamente.
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