CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
maré minga
Vivo na maré mingua,
De beira e de pão,
De hasa ferida,
Nariz no chão
Saem-me da lingua
Palavras sem guarida,
Sendo,são o meu quinhão
Sinto da sina lida
Mais do que tenciono
De cor nada
Mas de f'rida
Tombo
O nome ver ,em cor d'nada
Nas paredes sorridas ,pintadas
Seria verde cor'de s'trada
D'ela quasi saí ,prostrado
Dum mote todo amantamado
Numa noite ,ela queria ver-me,
N'outra ,nada,nada.
Jorge Santos
Submited by
domingo, dezembro 20, 2009 - 23:08
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 3470 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Sonhei-me sonhando, | 17 | 334 | 02/12/2024 - 17:06 | Português | |
Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 288 | 02/18/2024 - 21:21 | Português | |
Poesia/Geral | Pra lá do crepúsculo | 30 | 238 | 03/06/2024 - 12:12 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
De hasa ferida, Nariz no chão
De hasa ferida, Nariz no chão Saem-me da língua Palavras sem guarida