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maré minga

Vivo na maré mingua,
De beira e de pão,
De hasa ferida,

Nariz no chão
Saem-me da lingua
Palavras sem guarida,
Sendo,são o meu quinhão

Sinto da sina lida
Mais do que tenciono
De cor nada
Mas de f'rida
Tombo

O nome ver ,em cor d'nada
Nas paredes sorridas ,pintadas
Seria verde cor'de s'trada

D'ela quasi saí ,prostrado
Dum mote todo amantamado
Numa noite ,ela queria ver-me,

N'outra ,nada,nada.

Jorge Santos

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domingo, dezembro 20, 2009 - 23:08

Ministério da Poesia :

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Joel

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De hasa ferida, Nariz no chão

De hasa ferida, Nariz no chão Saem-me da língua Palavras sem guarida

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