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O homem barbudo andava entre as arvores de uma floresta selvagem. Ele encaixava-se tao bem na paisagem, porque a aparencia dele era igualmente selvagem: com barba cumprida, practicamente nu, vestindo so um calcao velhissimo, ele reagia a cada som da natureza com a atencao do animal. Sera, que aquel ruido distante significa um perigo? Quem ou o que fez levantar no ar aqueles passaros? O que foi que caiu no rio? Ficou immovel alguns minutos, depois relaxou, decidindo, que todos esses sons eram pacificos. Foi até ao rio e sentou-se a beira. Olhou para sua reflexao nas aguas. Do rio olhava para ele um homem que ele mal reconhecia. Era ele proprio? Era... Agora era assim, mas antigamente estava muito diferente...
O barulho repentino fez o voltar a realidade. Ouviu uma coisa a cair com forca na agua e logo a seguir ouviu os gritos:
- Soc-o-o-oro! Alguem me, ajuda! Soco-o-o-o-o-oro!
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Por alguns segundos ela entrou em panico, apanhada de surpresa, mas logo a seguir disse:
- Sim, entra!
- Porque acumulaste tanta informacao sobre o John Wintremann? – perguntou o, mal porta se abriu. Ele ficou immovel, a olhar para ela. Ouvir o nome tao familiar, mas evitado com tanta forca fez a mente dele voltar de novo aos eventos do passado...
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