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O flagelo do diabo

O assoalho de madeira brilha em seu verniz
O som das botas foge aos ouvidos
Só há um reflexo envernizado.

O corpo cai ao lado
Um relógio quebrado.
Agora só há um som,
O som do piano tocado
Pelo flagelo do diabo.

O Átila das notas
É de um açoite domesticável.

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quarta-feira, dezembro 16, 2009 - 22:33

Ministério da Poesia :

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FranciscoEspurio

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