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Poema pra a eternidade

Poema para a posterioridade

Declamarei meus poemas às estrelas do firmamento
Ao sol, ao vento á lua ao fogo ao mar e a cada nação
Guiado pela luminosidade do sol do meu coração.
Cessarei de escrever o livro da minha existência
Definida por martirizados quão notáveis capítulos
Conjuntamente pontuado por titubeantes reticências …
E porei finalmente um ponto final nessa História.
E quando terminar aqui na terra tal espinhosa missão
Num leito tecido de nostalgia me deitarei no momento
Encostarei a minha cabeça á almofada da melancolia
Me cobrirei com um lençol de sofrimento
Me aniquilarei Ingerindo o veneno da infelicidade
Minhas cinzas serão lançadas ao vento num mar de sentimento
E assim finarei perpetuando a minha memória
E partirei para a pátria da verdade com honra e glória
E quando a morte calar a minha voz
E o sangue parar de fluir nas minhas veias
E cessar de bater no meu peito o coração
Não morrerão as minhas ideias
Nem a minha inspiração de poeta
Pois deixarei perpetuados
Os meus poemas para a posterioridade
Vingados em papel com a raiva de uma caneta
E viverá a minha poesia para a eternidade
Minha alma será assim liberta
E a morte eu terei assim vencido
Serei poeta antes de morrer
E viverei após ter morrido.

Alex sullivan

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sábado, abril 10, 2010 - 15:07

Ministério da Poesia :

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AlexSullivan

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