Tempos de politica - Demo +Kratos O elogio da loucura de Rotterdanus num bate – papo com o príncipe de Maquiavel - Afinal Que cultura (somos) e que cultura (queremos... ) Soltem Barrabás.

Aqui no RJ já deu-se, inicio a caça às Ovelhas do percurso (corrida eleitoral para o pleito municipal

Maquiavel nos propôs com sua filosofia (O Príncipe) o mantra mais apropriado do que se reconhece como formato do principio proposto na republica de Platão.

Quando queremos dizer que alguém é ardiloso, astuto ou pérfido, costumamos dizer que é maquiavélico. O adjetivo não é nada lisonjeiro, mas o responsável por ele é um dos filósofos mais importantes da história da filosofia política. Niccolò Maquiavel (1469-1527) nasceu em Florença, na época do Renascimento.(Heidi Strecker*)
Nossa defesa enquanto seres intelectualmente estruturalizados (neste ainda epitetalizado terceiro mundo)
estruturalizado  nos esta teres (da) (chamada ) supra cognitividade que será em regra a reorienta dora dessa tabula rasa moral que subjetivará  o objeto que  instiga  a seguinte  indagação  num determinado estater  de  escrúpulos moralizantes;. Que  cultura SOMOS afinal, e que cultura QUEREMOS... É o que nos permite advogar às gêneses do atual PERÍMETRO de povo que nossa cultura nos permite AGLUTINAR. Mesmo ás EXPENSAS de nossa indistinta CONTRAPRODUCÊNCIA (aculturada) com determinados aspectos de alguns  personagens  de nossa representatividade política (""). 
Em "O Príncipe" (palavra que designa todos os governantes), a política não é vista mais através de um fundamento exterior a ela própria (comoYHWH a razão ou a natureza), mas sim como uma atividade humana. O que move a política, segundo Maquiavel, é a luta pela conquista e pela manutenção do poder.( Heidi Strecker*)  Não somos acostumados a sair às ruas em desafeto e desfecho como os Gregos os Franceses, os Irlandeses....) Somos culturalmente mais passivos com o aspecto da IMPUNIDADE. Esta passividade chega a ser comprometedora, a medida em que como povo REPUBLICANO estejamos dessa forma a dever ao formato que a própria DEMOCRACIA como status quo que nos aquinhoa, define-se como PODER QUE EMANA DO POVO. A corrupção em regra está ESTRATIFICADA PELA AUSÊNCIA DE REAÇÃO contra àquele que se estabelece como seu REDUTO à saber : A Impunidade. É  ela que  alimenta  O ÍMPETO DA CORRUPÇÃO
"O Príncipe" sintetiza o pensamento político de Maquiavel. A obra foi escrita durante algumas semanas, em 1513, durante o exílio de Maquiavel, que tinha sido banido de Florença, acusado de conspirar contra o governo. Mas só foi publicada em 1532, cinco anos depois da morte do autor(.Heidi Strecker*) ( O Senador Demonstenes foi cassado....) Mais quem garante que ele não estará pronto para outra daqui a algum tempo.....) A corrupção DELEGA PODERES PARALELOS (Cachoeira é um exemplo tácito disso.
O MAIOR PROBLEMA NÃO SERÁ A CORRUPÇÃO(Contra quem bradava Rotterdanus)Já na idade média)...O MAIOR PROBLEMA SERÁ SEMPRE o status de nossa CAPACIDADE DE OBLITERÁ-LA, DE NOSSO SEIO DE FORMA SIMILAR AO QUE ÁS ÁGUAS DO DILÚVIO BÍBLICO FEZ com o mundo antigo....) (e.g)
OBLITERAR O PODER DA CORRUPÇÃO SERÁ A NOSSA META DEFINITIVA COMO POVO que queremos ser.....) há um histórico de corrupção que não pode ser esquecido ( O Mensalão, a historia dos precatórios, o propinoduto, O escândalo da Sudene nos anos 70, A questão da antiga divida externa do Brasil anos 50/60/70/80/90) Somente extinguida na administração LULA. O caso dos ANÕES DO ORÇAMENTO nos anos 90
O escândalo da previdência (caso Georgina) Refletir não ofende.....) esta reflexão convida a estabelecer em função de tão relevante ESTATÍSTICA a égide de que cultura somos ...e que cultura queremos....) Se porém tudo o que segue na presente linha de relatos se repercuta na contramão de tudo aquilo que em regra seja na verdade o outro lado de uma moeda que indistintamente seja em parte o spectro de algo que NA METÁFORA SOBRE O PERSONAGEM EM QUESTÃO, esse (personagem (por espelho) ao ser um de nós onde em um dos lados da moeda um DIKTUM FOSSE O DO ladrão e o outro diktum o do POETA
Onde o Barrabás se repercuta na égide do HERÓI da COLETIVIDADE (Jung)
E o Poeta seje APENAZ UM , NUNCA NA VERDADE UM DE (Nós)
Neste sentido então se saberá, e se perceberá onde está na verdade o casulo cultural da corrupção e da impunidade em nosso País.(O ciclo vicioso vai continuar)
SOLTEM BARRABÁS.

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Wednesday, January 16, 2013 - 03:40

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