Respostas

4- Respostas

Tenho as perguntas

não as respostas, ninguém me gosta

fico parado, feito um esterco, cagado...

Não olho pro meu lado

pareço um camelo, desnorteado no deserto

e o oásis está tão perto,

oásis nada, isso é coisa inventada...

Ainda não tive culhões

pra mudar o mundo

que feio, que moribundo

ainda não quis, mudar esse mundo

A arte é popular

e não faço nada pelo pop, pelo pop...

Queria mesmo tomar um choque

de algum militar

fazer tudo voltar...

Voltar àquelas brigas

abrir às feridas, só pra coçar...

Parar de coçar o saco

sair desse buraco

que nos jogaram...

Buraco profundo, sem fundo, sem razão

vamos começar tudo novamente

e lutar  contra esse poder..., indiferente!

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Wednesday, June 26, 2013 - 15:04

Poesia :

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fabio ferreira do amaral

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