Acto supremo

O acto supremo da simplicidade
É o ser capaz de sentir a natureza
Exaltar-se quando meia primavera,
Amadurecer no verão ,paliar

No Inverno o coração com o cetim
Dos sonhos pra o sentir tranquilo
No bocejo da seiva, simples como
Fui eu toda a vida e ainda as mãos

Dessa tranquilidade vêm salpicadas
De gotas e da idade, tento de facto
Sentir a natureza e quando estou
De bem comigo próprio as árvores

São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
O facto supremo é o que faz a alma
Ao talento distar menor e isso acalma

Da natureza as folhas e a erva quanto
Mais a minha pele salpicada de gotas
De água de todas e das muitas fontes
Minhas e frias rios cenários decerto ilhas

Mil e estradas em Abril Maio Junho…

Jorge Santos (01/2016)
http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Friday, March 2, 2018 - 16:20

Ministério da Poesia :

Your rating: None Average: 5 (1 vote)

Joel

Joel's picture
Offline
Title: Membro
Last seen: 4 days 9 hours ago
Joined: 12/20/2009
Posts:
Points: 42009

Comments

Joel's picture

.

.

Joel's picture

.

.

Joel's picture

.

.

Joel's picture

.

.

Joel's picture

.

.

Joel's picture

De bem comigo próprio as

De bem comigo próprio as árvores

São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento

Joel's picture

De bem comigo próprio as

De bem comigo próprio as árvores

São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento

Joel's picture

De bem comigo próprio as

De bem comigo próprio as árvores

São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento

Joel's picture

De bem comigo próprio as

De bem comigo próprio as árvores

São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento

Joel's picture

De bem comigo próprio as

De bem comigo próprio as árvores

São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento

Add comment

Login to post comments

other contents of Joel

Topic Title Replies Views Last Postsort icon Language
Poesia/General cacos de sonhos 0 2.516 01/07/2011 - 16:44 Portuguese
Poesia/General O Triunfo do Tempo 0 2.345 01/07/2011 - 16:36 Portuguese
Poesia/General Nau d'fogo 4 4.089 01/07/2011 - 09:06 Portuguese
Poesia/General Carta a uma poeta 4 1.300 01/06/2011 - 14:00 Portuguese
Poesia/Gothic Dò,Ré,Mi... 1 2.192 12/30/2010 - 13:16 Portuguese
Poesia/General Príncipe Plebeu 1 2.434 12/29/2010 - 21:29 Portuguese
Poesia/General Tenho saudades de quando ignorava que havia mundo… 1 2.945 12/29/2010 - 21:26 Portuguese
Poesia/General buracos de alfinetes 2 3.578 12/22/2010 - 21:53 Portuguese
Prosas/Others o transhumante 0 3.297 12/21/2010 - 22:11 Portuguese
Prosas/Others N2 0 4.767 12/21/2010 - 22:08 Portuguese
Prosas/Contos Batel 0 3.885 12/21/2010 - 21:53 Portuguese
Prosas/Contos Horus 0 2.804 12/21/2010 - 21:52 Portuguese
Prosas/Fábula Núria's Ring 0 4.867 12/21/2010 - 21:50 Portuguese
Poesia/General Há-de vento 0 3.358 12/21/2010 - 10:21 Portuguese
Poesia/General Altos 0 5.698 12/21/2010 - 10:12 Portuguese
Poesia/General Flores Indizíveis 1 1.727 12/18/2010 - 21:47 Portuguese
Poesia/General Samarkand 1 3.733 12/17/2010 - 18:32 Portuguese
Poesia/General Bebe da minha Alma 2 2.085 12/17/2010 - 00:11 Portuguese
Poesia/General solidão 0 2.960 12/16/2010 - 23:18 Portuguese
Poesia/General Ela ia e Ele vinha 0 3.826 12/16/2010 - 23:17 Portuguese
Poesia/General O templo 0 2.270 12/16/2010 - 23:15 Portuguese
Poesia/General Tear 0 2.643 12/16/2010 - 22:00 Portuguese
Poesia/General sei o Motivo 0 3.168 12/16/2010 - 21:59 Portuguese
Poesia/General Elegia ao Silêncio 0 4.519 12/16/2010 - 21:58 Portuguese
Poesia/General A margem de Ti 0 2.920 12/16/2010 - 21:57 Portuguese