Nunca tive facilidade de

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Friday, March 11, 2022 - 17:59

Poesia :

Your rating: None (1 vote)

Joel

Joel's picture
Offline
Title: Membro
Last seen: 10 weeks 1 day ago
Joined: 12/20/2009
Posts:
Points: 42009

Comments

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Nunca tive facilidade

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,

Nunca tive facilidade d'agradecer nad'a ninguém,
Nem uma dor de dentes constitui pra mim
Uma aflição exagerada, sinto como um Lama
Do Tibete, não preciso agradar nem reprovo

Em absoluto, amo a tranquilidade como um recluso,
Uma obra de arte legítima, espiritual, privilegio
A intenção acima de tudo como uma cereja
Sobre um muro, coerente com o mundo

E consigo mesma, num todo a nossa substância
É igual, um resumo de matéria negra, ocultamos
Um caroço duro de roer sob a polpa lesada, a essência.
Eu nunca tive opiniões que me bastassem, no fundo

A aptidão em mim é silente, não vale quase nada
Nem interrompe o que penso assim como numa
Cidade deserta de funcionários, o silêncio também
É mudo assim como a pedra, som nenhum sai dela,

Nem o encanto é uma esquina por onde a tarde
Se evade, se esconde e eu nela, plagio o lusco-fusco
Sem pressuposto contacto físico ou um outro
Menos lícito, o assédio é uma terrível doença,

Na expressão de sentimentos cultivo a arte de
Despertar o que me incomoda, o que não acredito
Ou o que não tem solução, não quero o que não
Quero por uma questão de equilíbrio ou covardia

Perante o destino, assumo-me mercenário, por vezes
Mesmo num cenário às avessas, ao invés de cultivar
O esforço, pensá-lo sonhando - sonho-me pensando,
Pois a incapacidade de viver aparentemente cansa,

Cansa mais que viver abdicando de sentir pleno,
Caso seja uma sensação minha, um sinal de vida…
Reduzem ao mínimo as sombras vazias de conteúdo
Dos demónios da realidade que m'povoam desd'sempre …

Joel Matos ( 07 Janeiro 2022)

http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com

Add comment

Login to post comments

other contents of Joel

Topic Title Replies Views Last Postsort icon Language
Poesia/General Frases Partidas 0 1.820 12/16/2010 - 22:53 Portuguese
Poesia/General Na Pressa de Chegar 0 2.667 12/16/2010 - 22:54 Portuguese
Poesia/General farol 0 1.983 12/16/2010 - 22:55 Portuguese
Poesia/General A margem de Ti 0 1.574 12/16/2010 - 22:57 Portuguese
Poesia/General Elegia ao Silêncio 0 2.138 12/16/2010 - 22:58 Portuguese
Poesia/General sei o Motivo 0 2.379 12/16/2010 - 22:59 Portuguese
Poesia/General Tear 0 2.182 12/16/2010 - 23:00 Portuguese
Poesia/General O templo 0 1.851 12/17/2010 - 00:15 Portuguese
Poesia/General Ela ia e Ele vinha 0 2.548 12/17/2010 - 00:17 Portuguese
Poesia/General solidão 0 1.746 12/17/2010 - 00:18 Portuguese
Poesia/General Bebe da minha Alma 2 1.826 12/17/2010 - 01:11 Portuguese
Poesia/General Samarkand 1 2.482 12/17/2010 - 19:32 Portuguese
Poesia/General Flores Indizíveis 1 1.237 12/18/2010 - 22:47 Portuguese
Poesia/General Altos 0 3.006 12/21/2010 - 11:12 Portuguese
Poesia/General Há-de vento 0 2.971 12/21/2010 - 11:21 Portuguese
Prosas/Fábula Núria's Ring 0 1.708 12/21/2010 - 22:50 Portuguese
Prosas/Contos Horus 0 1.642 12/21/2010 - 22:52 Portuguese
Prosas/Contos Batel 0 2.479 12/21/2010 - 22:53 Portuguese
Prosas/Others N2 0 2.064 12/21/2010 - 23:08 Portuguese
Prosas/Others o transhumante 0 1.841 12/21/2010 - 23:11 Portuguese
Poesia/General buracos de alfinetes 2 2.730 12/22/2010 - 22:53 Portuguese
Poesia/General Tenho saudades de quando ignorava que havia mundo… 1 1.672 12/29/2010 - 22:26 Portuguese
Poesia/General Príncipe Plebeu 1 1.565 12/29/2010 - 22:29 Portuguese
Poesia/Gothic Dò,Ré,Mi... 1 1.137 12/30/2010 - 14:16 Portuguese
Poesia/General Carta a uma poeta 4 1.276 01/06/2011 - 15:00 Portuguese