Na leveza de um bar
Completei o vazio com um espectro desconhecido
Vinguei a morte de meu estúpido mole
Ousei inspirar fundo a ver algum perfume infindo
E de ti saíram ramas liquidas de um gole
Fiquei sem graça e me afastei
As silhuetas me corrompem tudo
Lambi os vento e interpretei
O desejo é algo incerto e sem estudo
Agora, reles mortal que sou
Vivo à deriva em meio aos vãos
Pobres momentos
O sonho mostra onde estou
Derretido em tuas mãos
Fortes como o vento.
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Monday, April 19, 2010 - 21:36
Poesia :
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Comments
Re: Na leveza de um bar
Bem escrito e inspirado, gostei!!! :-)