espanto
O espanto de uma criança,
Perante o sentido de liberdade,
O sorriso da tenra idade e depois,
No fim, tu hás-de ver, que as coisas mais leves, são as únicas,
que o vento não conseguiu levar,
um estribilho antigo,
um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas,
o cheiro que tinha um dia o próprio vento.
esse cheiro que o vento traz e diz saudade
no despertar da esperança ,em ser de novo criança.
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Monday, December 21, 2009 - 20:40
Ministério da Poesia :
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