Alem das Janelas / Transcendental
Em caminhos certos, como incertos
Tal como abismo, Não imagináveis,
Como nos sonhos vai caindo lentamente...
Neste caminho estranho, vê paredes sem janelas.
Um espaço de começo sem fim...
Reluz o fio prata em cabeça de anjo
Ainda inerte...sonhos sem cores de sentimentos
Nas embaralhadas turvas lembranças
Em ividencias sensìveis,
Percebeu estar alem da linha da compreensão...
De alma sem corpo,
Partiu sem despedir.
* Anna Ribeiro
Submited by
Wednesday, March 2, 2011 - 18:42
Ministério da Poesia :
- Login to post comments
- 954 reads
Add comment