Angústia
Pobres dias de angústia eu vivia
Nas noites de silêncio o amor me dizia
Vai embora.
Embebedada de angústia pois dizia
Não me deixe.
Essa voz que vem destruindo meu coração era a minha desgraça de escrever poemas de amor
É duro andar com pedras nesse mundo perdido sem amor
Minha angústia nas noites onde o cântico é preso
O que fazia doer meu peito, era escrever tudo que sentia em um poema
Era olhar de morte que envolvia minha alma por um amor sem alegria
Que eu morra Amanhã!
Só tem murchas flores em meu jardim.
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Monday, June 6, 2011 - 17:19
Poesia :
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