O amor... II

Se em algum momento eu cheguei a duvidar

De que as piores mentiras são as que contamos

A nós mesmos, aqui estou eu a me castigar

Por não dizer, confessar, a ela que eu muito a amo

 

Achando que estarei eu a me precipitar...

Pois são nos bons momentos — em que conversamos

Ou quando raro podemos nos encontrar —

Que eu mais penso em dizer a ela o quanto eu a amo...

 

E penso se isto é o que nós temos de melhor,

Um ao outro simplesmente saber ouvir

Sem nunca dizer o que estamos a sentir...

 

— O mais belo e também o mais cruel sobre o amor

É que nunca há quem nos ensine sobre o amor,

Ou o que seja o que por ela eu amo sentir...

00h 57min

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Martes, Julio 12, 2011 - 18:41

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Adolfo

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Belo soneto, deixe o amor

Enviado por ROSILENE DE SOUZA el Mar, 07/12/2011 - 19:33.

Belo soneto, deixe o amor fluir e com certeza ela irá sentir esse amor!

Felicidade

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E assim espero, tanto quanto

Enviado por Adolfo el Sáb, 07/23/2011 - 02:30.

E assim espero, tanto quanto ela, creio...

 

Obrigado pela leitura.

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