Enigma, Sigma (a propósito dos seres e as drogas)
Dores,
Sem mais clamores
Cefaléias irrompem
A toda lei desafiam.
Céleres
Sem mais temores
Incrédulos seguem
A tudo destinam.
Quereres
Sem mais louvores
Crentes temem
A vida entregam.
Teres,
Sem tantos favores
Dias nascem
No crepúsculo morrem.
Veres,
Sem tantas cores
Lágrimas vertem
Humanas escorrem.
Sentires,
Sem tantos prazeres
Dependentes tentem
Os cigarros apagarem.
AjAraujo, medico e poeta humanista, escrito em 5/12/07.
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Miércoles, Abril 11, 2012 - 11:13
Poesia :
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