Dentro de nós, outros…
Dentro de nós,
Dão-se casos de vidas serem validadas
Por nós-outros, como que por acaso,
Conhecemos ao caso todas as coisas
Que logo dependem de nós, nem saberíamos
O que eram, caso deixassem de ser,
Nem descobrir sob a casca da realidade,
O tal lume, donde se extrai a fantasia
Que pode ficar escondida o tempo todo,
Por indiferença uns aos outros ou então
Por negligência de mau atleta ou estafeta
Pouco Olímpico. Dá-se o caso da vida
Ser imperecível, nos que a desdobram
Sob a pele e o motivo do outro, afirmam
Alto e bom som, da vontade de sermos
Unidos nos momentos felizes ou difíceis.
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
Jorge Santos (24/03/2015)
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1047 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Desilusión | barbearia | 0 | 9.825 | 11/19/2010 - 18:27 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | assim assim... | 0 | 10.284 | 11/19/2010 - 18:26 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Soneto | Morcegario | 0 | 7.505 | 11/19/2010 - 18:24 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Gótico | o corvo (poe) tradução livre | 0 | 25.592 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | Asas d' | 0 | 8.274 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | O homem fronha | 0 | 5.175 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Pasión | Da paixão | 0 | 9.596 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | Parle-moi | 0 | 4.808 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | Vega | 0 | 5.994 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | os míseros não têm mando | 0 | 3.792 | 11/19/2010 - 18:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicada | Da Paixão | 0 | 2.000 | 11/19/2010 - 18:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | Do tempo cego | 0 | 3.800 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicada | Sophya | 0 | 5.394 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Adverso ou controverso | 0 | 6.613 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Parle-moi | 0 | 7.007 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Volto já | 0 | 3.518 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicada | A minha Pátria | 0 | 26.687 | 11/19/2010 - 18:18 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Soneto | Panfleto | 0 | 5.037 | 11/19/2010 - 18:18 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Soneto | sonho ou pesadelo | 0 | 3.311 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | adorei o sol | 0 | 4.999 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | achigãns | 0 | 8.502 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | feio sou | 0 | 5.756 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | sonho | 0 | 5.275 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Amonte | 0 | 9.076 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | jura maré trovata | 0 | 5.184 | 11/19/2010 - 18:16 | Portuguese |
Comentarios
.
.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.