CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Dentro de nós, outros…
Dentro de nós,
Dão-se casos de vidas serem validadas
Por nós-outros, como que por acaso,
Conhecemos ao caso todas as coisas
Que logo dependem de nós, nem saberíamos
O que eram, caso deixassem de ser,
Nem descobrir sob a casca da realidade,
O tal lume, donde se extrai a fantasia
Que pode ficar escondida o tempo todo,
Por indiferença uns aos outros ou então
Por negligência de mau atleta ou estafeta
Pouco Olímpico. Dá-se o caso da vida
Ser imperecível, nos que a desdobram
Sob a pele e o motivo do outro, afirmam
Alto e bom som, da vontade de sermos
Unidos nos momentos felizes ou difíceis.
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
Jorge Santos (24/03/2015)
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1733 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Notas de um velho nojento | 29 | 4.600 | 04/01/2025 - 10:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ricardo Reis | 37 | 2.632 | 04/01/2025 - 10:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Insha’Allah | 44 | 2.913 | 04/01/2025 - 10:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | São como nossas as lágrimas | 10 | 2.176 | 04/01/2025 - 10:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Recordo a papel de seda | 19 | 413 | 04/01/2025 - 10:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Duvido do que sei, | 10 | 697 | 04/01/2025 - 09:58 | Português | |
Poesia/Geral | Entreguei-me a quem eu era | 10 | 726 | 04/01/2025 - 09:56 | Português | |
Poesia/Geral | Cedo serei eu | 10 | 785 | 04/01/2025 - 09:55 | Português | |
Poesia/Geral | Não existo senão por’gora … | 10 | 1.179 | 04/01/2025 - 09:54 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Cada passo que dou | 15 | 2.906 | 03/28/2025 - 22:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quem sou … | 16 | 3.807 | 03/28/2025 - 22:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A essência do uso é o abuso, | 14 | 4.987 | 03/28/2025 - 22:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Percas, Carpas … | 12 | 702 | 02/12/2025 - 10:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tomara poder tocar-lhes, | 12 | 954 | 02/11/2025 - 18:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pois que vida não tem alma | 20 | 474 | 02/11/2025 - 18:37 | Português | |
Poesia/Geral | Pra lá do crepúsculo | 30 | 4.476 | 03/06/2024 - 12:12 | Português | |
Poesia/Geral | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 5.446 | 02/18/2024 - 21:21 | Português | |
Poesia/Geral | Sonhei-me sonhando, | 17 | 6.028 | 02/12/2024 - 17:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A alegria que eu tinha | 23 | 6.757 | 12/11/2023 - 21:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Creio apenas no que sinto) | 17 | 3.099 | 12/02/2023 - 11:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Vamos falar de mapas | 15 | 9.057 | 11/30/2023 - 12:20 | Português | |
Poesia/Geral | Entrego-me a quem eu era, | 28 | 3.993 | 11/28/2023 - 11:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Homem é um animal “púbico” | 11 | 6.391 | 11/26/2023 - 19:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No meu espírito chove sempre, | 12 | 2.862 | 11/24/2023 - 13:42 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Os destinos mil de mim mesmo. | 21 | 7.834 | 11/24/2023 - 13:42 | Português |
Comentários
.
.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.
O que me inquieta é o que não
O que me inquieta é o que não dou conta
Que existe e o que faz com que não saiba
Ou sinta eu, que possa não reinventar o sonho
Dez mil milhões de vezes ou mais,
Sem ser demais o que somamos dentro
De nós, d’outros.