“Daqui-a-nada”
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 2617 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Desilusión | barbearia | 0 | 7.498 | 11/19/2010 - 19:27 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | assim assim... | 0 | 6.560 | 11/19/2010 - 19:26 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Soneto | Morcegario | 0 | 4.971 | 11/19/2010 - 19:24 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Gótico | o corvo (poe) tradução livre | 0 | 9.189 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | Asas d' | 0 | 6.982 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | O homem fronha | 0 | 3.943 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Pasión | Da paixão | 0 | 4.620 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | Parle-moi | 0 | 2.738 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Desilusión | Vega | 0 | 4.735 | 11/19/2010 - 19:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | os míseros não têm mando | 0 | 2.360 | 11/19/2010 - 19:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicada | Da Paixão | 0 | 1.794 | 11/19/2010 - 19:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervención | Do tempo cego | 0 | 2.362 | 11/19/2010 - 19:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicada | Sophya | 0 | 3.849 | 11/19/2010 - 19:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Adverso ou controverso | 0 | 4.617 | 11/19/2010 - 19:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Parle-moi | 0 | 5.602 | 11/19/2010 - 19:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Volto já | 0 | 2.675 | 11/19/2010 - 19:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicada | A minha Pátria | 0 | 19.790 | 11/19/2010 - 19:18 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Soneto | Panfleto | 0 | 3.473 | 11/19/2010 - 19:18 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Soneto | sonho ou pesadelo | 0 | 1.871 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | adorei o sol | 0 | 3.646 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | achigãns | 0 | 5.893 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | feio sou | 0 | 4.486 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | sonho | 0 | 3.066 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Amonte | 0 | 7.086 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | jura maré trovata | 0 | 3.650 | 11/19/2010 - 19:16 | Portuguese |
Comentarios
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com