O retorno para casa

As ruas aos poucos se esvaziam
Muita gente que se vai,
outras ao abrigo de marquises
As luzes das vitrines na cidade que adormece

A viagem alucinante
O tempo sem hora,
Nos comboios de ônibus ou trem,
Sem tempo de chegada

Em cada partida
A sensação de “estádio cheio”
Mas é preciso jogar a partida inteira
No direito do ir e vir

No ciclo do viver, resistir está mais presente
Do que nunca na luta cotidiana
Na esperança de renovação no futuro
Das crianças, brotar um amanhã venturoso.

AjAraújo, o poeta humanista, escrito em Setembro, 1992.

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Lunes, Julio 12, 2010 - 19:47

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No ciclo do viver, resistir

No ciclo do viver, resistir está mais presente
Do que nunca na luta cotidiana
Na esperança de renovação no futuro
Das crianças, brotar um amanhã venturoso.

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