Tristeza sob outros olhares: Parte I.
Tristeza sob outros olhares: Parte I.
Alguns momentos se vão, e nos encontramos tão abatidos.
Se reconsiderássemos que a tristeza possa ser também, um belo sentimento, talvez sofreríamos menos.
Sendo assim, iríamos fazer deste sentimento uma inspiração.
Acredito que a tristeza haja dois pólos, para manter-se em equilíbrio.
O primeiro à destacar seria o destrutivo: usada de forma para se auto-destruir, fisicamente ou psicologicamente, viria então a seguir a depressão.
Se as pessoas não se sentissem tão culpadas por sentir tristeza, e buscassem nela uma forma de se expor, na forma positiva, muitas delas poderiam continuar a seguir sem medos, como qualquer uma outra pessoa que não passe por estes quadros, normais da vida.
A tristeza não é uma aberração como acham, mas também não tão confortante quanto a alegria, em suma, ela pode nos trazer uma certa satisfação resumida em arte e auto-desenvolvimento.
O segundo pólo a ser destacado seria o positivo, os benefícios que ela pode trazer:
Após momentos de frustração, decepção, e magoas...normalmente o que fazemos?
O que você faria? O que você faz?
Estando de cabeça “ quente “, não temos o costume de gerenciar os sentimentos, ou controlá-los e sim, expressa-los ou algumas pessoas, inibi-los.
Costumamos a julgar, e descontar em alguém coisa e objeto, até as vezes em nós mesmos. Há casos em que a dor é profunda que a pessoa perde a razão e a noção de si mesma, do seu valor, e se machuca. Assim o sofrimento se torna maior e aflito e para elas vergonhosos.
Mas há uma saída melhor, que já como expus: fazer da tristeza uma inspiração, arte, poesias, musicas, teatros.
Presenciei alguns preconceitos durante minha fase de tristeza, dentre um deles, um de minha professora do ensino médio, perguntou-me com uma expressão um pouco de deboche;
Tristeza, por que tristeza? um sentimento tão ruim e amargo!
A partir dali percebi que seu passado não fora tão gentil, mas no entanto pouco ela soube, apesar de ser uma professora boa, sobre seus próprios sentimentos.
Como é viver disfarçadamente sua própria dor? – perguntei-me varias vezes, para ela, em silencio.
Tentei fazer o mesmo, disfarçar por um longo momento, mas não estava dando muito certo, resolvi estudar o sentimento, para aprofundar nele e expor a idéia de que nele há muitas inspirações, em todo o mundo.
Me deprimi ao estudar, e ainda me deprimo em certos momentos, mas a vontade de saber mais deste sentimento ainda não é satisfatório apesar de todo o conhecimento que eu obtenho sobre ele.
Findo aqui a primeira pagina sobre o assunto, no intuito de continuar estudando-o.
Obrigado!
Thiago Augusto Salvador
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