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Insonia em palavras, contadas, para vocês!

Há dias, que não devemos dormir. O sono, de repente, desaparece.

Não existem sonhos, não exige descanso.

Apenas ficamos semi-acordados, quase piramos. Em dias assim, ou melhor, em noites deste tipo, o relógio avança, os ponteiros correm, as horas voam e nosso corpo parece flutuar, completamente fraco.

Admiro meu desejo de descanso, e a resistência da minha mente insana que me impede de realmente fechar os olhos.

Fico ansioso, tenho fome, acredito na possivel copada de café que tomei noite passada, que espantara meu tão esperado sono. O ciclo natural das coisas, no entanto, me chama a atenção.

Tento deixar ocorrer de forma correta, como deve ser. Também me chama a atenção, o jeito que nossos corpos e organismos reagem. Dias atrás, estive fazendo 12 horas ou mais de sono. É natural que ao menos hoje eu não consiga "pregar no sono".

Tenho medo do decorrer do dia, este novo lindo amanhecer, de uma noite passada na mais inquieta insonia. Olhos fechados, consciencia ligada!

Coceira aqui, ali, lençóis dobravam-se entre meu corpo, suor excessivo, preocupações. Numerosos pensamentos, não me libertavam.

E eu vi o nascer lento do sol, mais uma vez.

Devo tomar outro café? Devo levantar e cantar os passaros? Devo espantar a pesada sonolencia que debruça em meus olhos?

Fico perdido...devo de...

Hum...um pouco de água fria, talvez!

 

Thiago Augusto Salvador

 

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terça-feira, janeiro 18, 2011 - 02:33
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