CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Arroz de Marisco com Tamboril
Ingredientes:
1 kg de tamboril
250 g de camarão
0,5 kg de conquilhas
250 g de arroz
4 Dentes de alho
2 Cebolas
1 dl de azeite
2 Tomates maduros
1 dl de vinho branco
1 Molhinho de coentros
1 Folha de louro
Sal e piripiri q.b.
Preparação:
Mergulhe as conquilhas em água salgada para retirar as areias e deixe ficar de molho durante algumas horas.
Corte o tamboril às postas e deixe-as durante algum tempo em água fria.
Ponha o camarão a cozer e aproveite a mesma água para abrir as conquilhas.
Descasque os camarões e reserve alguns inteiros.
Retire o miolo às conquilhas.
Passe a água da cozedura por um passador fino e reserve.
Entretanto, pique os alhos e a cebola finamente.
Escalde o tomate e retire as peles e as sementes.
Corte em pequenos cubos.
Ponha um tacho ao lume com o azeite, adicione os alhos e a cebola e deixe refogar.
Coloque o tomate, mexa bem e refresque com o vinho, deixando apurar.
Coloque de seguida o tamboril e o arroz, acrescente um pouco de caldo da cozedura dos camarões, o louro e o raminho de coentros.
Tempere com sal e piripiri a gosto.
Quando estiver cozido junte os mariscos, rectifique os temperos e deixe terminar a cozedura.
Tenha o cuidado de deixar o arroz "malandro", ou seja, com caldo suficiente.
Sirva de imediato.
Submited by
Culinária :
- Se logue para poder enviar comentários
- 933 leituras
other contents of Henrique
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Pensamentos | DA POESIA | 1 | 8.092 | 05/26/2020 - 23:50 | Português | |
Videos/Outros | Já viram o Pedro abrunhosa sem óculos? Pois ora aqui o têm. | 1 | 43.274 | 06/11/2019 - 09:39 | Português | |
Poesia/Tristeza | TEUS OLHOS SÃO NADA | 1 | 3.964 | 03/06/2018 - 21:51 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ONDE O INFINITO SEJA O PRINCÍPIO | 4 | 4.541 | 02/28/2018 - 17:42 | Português | |
Poesia/Pensamentos | APALPOS INTERMITENTES | 0 | 4.347 | 02/10/2015 - 22:50 | Português | |
Poesia/Aforismo | AQUILO QUE O JUÍZO É | 0 | 4.960 | 02/03/2015 - 20:08 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ISENTO DE AMAR | 0 | 6.412 | 02/02/2015 - 21:08 | Português | |
Poesia/Amor | LUME MAIS DO QUE ACESO | 0 | 5.645 | 02/01/2015 - 22:51 | Português | |
Poesia/Pensamentos | PELO TEMPO | 0 | 4.323 | 01/31/2015 - 21:34 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO AMOR | 0 | 4.103 | 01/30/2015 - 21:48 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO SENTIMENTO | 0 | 4.589 | 01/29/2015 - 22:55 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO PENSAMENTO | 0 | 4.329 | 01/29/2015 - 19:53 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO SONHO | 0 | 3.824 | 01/29/2015 - 01:04 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DO SILÊNCIO | 0 | 5.193 | 01/29/2015 - 00:36 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DA CALMA | 0 | 4.997 | 01/28/2015 - 21:27 | Português | |
Poesia/Pensamentos | REPASTO DE ESQUECIMENTO | 0 | 3.989 | 01/27/2015 - 22:48 | Português | |
Poesia/Pensamentos | MORRER QUE POR DENTRO DA PELE VIVE | 0 | 4.434 | 01/27/2015 - 16:59 | Português | |
Poesia/Aforismo | NENHUMA MULTIDÃO O SERÁ | 0 | 3.744 | 01/26/2015 - 20:44 | Português | |
Poesia/Pensamentos | SILENCIOSA SOMBRA DE SOLIDÃO | 0 | 4.713 | 01/25/2015 - 22:36 | Português | |
Poesia/Pensamentos | MIGALHAS DE SAUDADE | 0 | 3.590 | 01/22/2015 - 22:32 | Português | |
Poesia/Pensamentos | ONDE O AMOR SEMEIA E COLHE A SOLIDÃO | 0 | 3.453 | 01/21/2015 - 18:00 | Português | |
Poesia/Pensamentos | PALAVRAS À LUPA | 0 | 4.702 | 01/20/2015 - 19:38 | Português | |
Poesia/Pensamentos | MADRESSILVA | 0 | 3.521 | 01/19/2015 - 21:07 | Português | |
Poesia/Pensamentos | NA SOLIDÃO | 0 | 4.101 | 01/17/2015 - 23:32 | Português | |
Poesia/Pensamentos | LÁPIS DE SER | 0 | 4.214 | 01/16/2015 - 20:47 | Português |
Add comment