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O amor não é uma caixa ...
Amar é porque amamos,
não é porque nos apetece ou tem de ser.
O amor não é tudo… é metade em tudo.
A metade que os Homens querem das Mulheres,
é a metade que as Mulheres querem dos Homens.
Uma relação de amor entre estes, requer dois inteiros:
Um inteiro onde duas metades se aproximam e se unem.
E um inteiro onde duas metades
a si se pertencem conjugadamente independentes.
Para ser amor, o ar tem de circular …
( o amor não é uma caixa )
Juntar a nós à força
as duas metades do outro é parti-lo
em pedaços até que nada sobre desse esmigalhar.
( o amor é a dois )
Se não respeitarmos a metade
independente do outro não é amor, é obsessão.
Exigimos tudo,
queremos dar tudo e é aqui
que o fio das relações se parte.
( o amor é tão pouco )
Esquecemos que na metade que se liga
à nossa metade, há uma outra metade do outro.
Assim como há uma outra metade de nós.
( o amor não é egoísta )
A perfeição é as quatro metades serem iguais.
Mas como é difícil ou simplesmente não existe,
o mais próximo de perfeito é conciliar os dois inteiros.
Quatro a dividir por dois, é igual a dois.
( mas o amor não é uma ciência )
Conclusão:
Só precisamos de metade de cada um para sermos inteiros …
( o amor é respeito mútuo pelas quatro metades )
Para o amor não ter limites, tem de ser limitado a isto.
Henrique Fernandes
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