CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4166 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | Expiração | 4 | 5.388 | 02/28/2018 - 13:33 | Português | |
Prosas/Fábula | Ave do Parnaíso | 2 | 4.569 | 02/28/2018 - 13:32 | Português | |
Poesia/Soneto | Florbela | 8 | 2.964 | 02/28/2018 - 13:30 | Português | |
Poesia/Soneto | Tal me fez Pessoa | 4 | 2.818 | 02/28/2018 - 13:28 | Português | |
Poesia/Soneto | sonho ou pesadelo | 4 | 2.953 | 02/28/2018 - 13:28 | Português | |
Poesia/Aforismo | D'Avide | 4 | 3.786 | 02/28/2018 - 13:26 | Português | |
Poesia/Aforismo | nem que | 3 | 4.022 | 02/28/2018 - 13:25 | Português | |
Poesia/Aforismo | porta fora | 6 | 4.174 | 02/28/2018 - 13:24 | Português | |
Poesia/Aforismo | as vezes | 4 | 3.910 | 02/28/2018 - 13:23 | Português | |
Poesia/Geral | Avesso | 5 | 3.038 | 02/28/2018 - 13:22 | Português | |
Prosas/Mistério | O olho de HOrus | 2 | 6.237 | 02/28/2018 - 13:08 | Português | |
Prosas/Contos | da delicadeza dos montes (enxerto) | 1 | 6.263 | 02/28/2018 - 13:06 | Português | |
Poesia/Intervenção | Do tempo cego | 6 | 2.590 | 02/28/2018 - 13:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ciclo de escrita. | 1 | 1.736 | 02/28/2018 - 12:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Passado eu, azul triste, translúcido … | 1 | 2.246 | 02/28/2018 - 10:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Se … | 1 | 7.196 | 02/27/2018 - 19:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Prazer da busca… | 1 | 3.046 | 02/27/2018 - 18:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A viagem a talvez… | 1 | 3.139 | 02/27/2018 - 10:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A Terra em dúvida… | 1 | 1.792 | 02/27/2018 - 10:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | …que fizer por cá… | 1 | 3.525 | 02/26/2018 - 20:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Dorme em mim, parte de um país sem tecto… | 1 | 3.871 | 02/26/2018 - 16:53 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O anel dos Nibelungos | 2 | 2.948 | 02/25/2018 - 20:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Gente em Technicolor… | 1 | 3.320 | 02/25/2018 - 11:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Nada me pertence. | 1 | 3.616 | 02/24/2018 - 22:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Mal m’alembra o futuro. | 1 | 2.062 | 02/24/2018 - 22:55 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com