CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Governador de mim…
Sou governador de todas as derrotas,
O General desleal que a batalha perde,
Antes da guerra se anunciar na frente
De combate, um pedaço da muralha
De Jerusalém lá onde Abraão se lembrou
Ser pai dos judeus e arauto do Holocausto,
Genocídio de mim dentro e manso lamento,
Como manda aos vencidos lamber lento
As feridas , por certo sou o governador
Decretado para a derrota do Japão na guerra
Do Império,o “lambe-botas” de mim mesmo,
Flectido perante o “cabo-da-tola-esperança”
E o Adamastor do reino da intempérie,
Escuro, inquieto, que só me traz sofrimento …
Em uma barca com varizes de lenho,
Passeei a renuncia, paralelo ao que os olhos vêm,
Bandeiras amarelas, sem a posologia no rótulo,
Nada sei para o caso de virem perguntar,
Reduzo-me ao, “sem saber como”, sou governador
Da própria alma ou ela não precisa
Da prestação do mandato que trago comigo,
De momento não importa,
O que é inevitável é perder a guerra,
Ruidosamente e em força…
Joel matos (16/09/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 9319 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Sem nome | 10 | 1.146 | 03/20/2018 - 18:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sem dúvida | 10 | 1.034 | 03/20/2018 - 18:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Chove ,mais nada… | 10 | 459 | 03/20/2018 - 18:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Se pudesse… | 10 | 396 | 03/20/2018 - 18:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ensaio sobre a mediocridade. | 10 | 698 | 03/20/2018 - 18:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Bebamos…palavras | 10 | 419 | 03/20/2018 - 18:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Talvez não devesse ter eu emoções sequer… | 10 | 2.945 | 03/20/2018 - 18:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Outros apontam o dedo | 10 | 863 | 03/20/2018 - 18:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Saudades do que me lembro… | 10 | 2.125 | 03/20/2018 - 18:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Num bater d’asas… | 10 | 1.130 | 03/20/2018 - 18:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ciclo Fechado. | 10 | 915 | 03/20/2018 - 18:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A raiz do nada | 10 | 1.633 | 03/20/2018 - 18:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Protagonizar o que me acentua … | 10 | 2.809 | 03/20/2018 - 18:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sonho de lugar nenhum | 10 | 366 | 03/20/2018 - 18:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Veias… | 10 | 1.986 | 03/20/2018 - 17:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Ouçam-me, pra que eu possa…) | 10 | 1.009 | 03/20/2018 - 17:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Encalho,agacho,acobardo… | 10 | 1.586 | 03/20/2018 - 17:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | o corvo (adaptado) | 10 | 9.522 | 03/20/2018 - 17:53 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Preso… | 10 | 1.120 | 03/20/2018 - 17:51 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tudo acaba aonde começou | 10 | 645 | 03/20/2018 - 17:50 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sei apenas ,valer isto. | 10 | 2.057 | 03/20/2018 - 17:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tenho saudades | 10 | 2.195 | 03/20/2018 - 17:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A sensação de… | 10 | 496 | 03/20/2018 - 17:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tão natural como vim ao mundo | 10 | 2.133 | 03/20/2018 - 17:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Desilusão | mais que a mim fiel | 10 | 4.260 | 03/20/2018 - 17:41 | Português |
Comentários
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Fala numa língua estranha que
Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado
Nos ombros de cegos com real visão de tudo,