CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 14388 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Qomolangama | 10 | 3.109 | 03/21/2018 - 18:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Gebo e o Sonho. | 10 | 1.766 | 03/21/2018 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Noção de tudo ser menor que nada | 10 | 3.216 | 03/21/2018 - 18:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O ruído da rua… | 10 | 950 | 03/21/2018 - 18:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O resto do monólogo… não irias entende-lo | 10 | 813 | 03/21/2018 - 17:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No espaço entre o “desrumo” e a senda | 10 | 2.387 | 03/21/2018 - 17:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Não é Fácil… | 10 | 1.265 | 03/21/2018 - 17:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Futuro | 10 | 1.645 | 03/21/2018 - 17:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Homem Anão. | 10 | 1.216 | 03/21/2018 - 17:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Não tenho medo de morrer agora | 10 | 1.197 | 03/21/2018 - 17:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quando eu… | 10 | 1.988 | 03/21/2018 - 17:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Definição de esperança… | 10 | 1.917 | 03/21/2018 - 17:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Não sei que vida… | 10 | 1.193 | 03/21/2018 - 17:18 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ao menos que sobre o D’antes… | 10 | 1.731 | 03/21/2018 - 17:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Nem sei que vento… | 10 | 1.236 | 03/21/2018 - 17:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Amor | xtrangeiro | 10 | 3.970 | 03/21/2018 - 17:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | fiel | 10 | 6.383 | 03/21/2018 - 17:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Ver de | 10 | 6.339 | 03/21/2018 - 17:08 | Português | |
Poesia/Geral | Quando olho não me conheço… | 10 | 4.166 | 03/21/2018 - 17:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Deus que Acabe com isto tudo | 10 | 2.880 | 03/21/2018 - 16:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Expiração | 10 | 6.380 | 03/21/2018 - 16:54 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | maré minga | 10 | 7.857 | 03/21/2018 - 16:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O meu pensamento é uma cidade fantasma, | 10 | 907 | 03/21/2018 - 16:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Talvez o sonho do mar seja o meu pensamento. | 10 | 3.408 | 03/21/2018 - 16:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pudesse eu… | 10 | 1.173 | 03/21/2018 - 16:43 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,