CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 15245 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Geral | Virgens | 10 | 1.434 | 03/23/2018 - 08:50 | Português | |
| Prosas/Fábula | feitiço da Terra | 10 | 3.728 | 03/22/2018 - 22:19 | Português | |
| Poesia/Paixão | da paixão | 10 | 1.432 | 03/22/2018 - 21:14 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O Licórnio | 10 | 1.548 | 03/22/2018 - 21:13 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Gardénias | 10 | 3.347 | 03/22/2018 - 21:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Fuga do Dia | 10 | 2.848 | 03/22/2018 - 21:10 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Bebe da minha alma | 10 | 1.193 | 03/22/2018 - 21:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Espaço ponto. | 10 | 2.295 | 03/22/2018 - 21:06 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Não há paisagem que ame mais… | 10 | 1.291 | 03/22/2018 - 21:05 | Português | |
| Poesia/Soneto | Parle-moi | 10 | 2.800 | 03/22/2018 - 21:03 | Português | |
| Ministério da Poesia/Tristeza | a minha tristeza | 10 | 6.821 | 03/22/2018 - 21:02 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sou d’tod’o tamanho… | 10 | 2.933 | 03/22/2018 - 21:00 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Hoje mudei… | 10 | 2.712 | 03/22/2018 - 20:59 | Português | |
| Poesia/Geral | David Ou… | 10 | 4.445 | 03/22/2018 - 20:57 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Ideias | 10 | 678 | 03/22/2018 - 20:55 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Bebo o fel do próprio diabo | 11 | 1.470 | 03/22/2018 - 20:51 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Farol | 10 | 1.015 | 03/22/2018 - 20:50 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Curtos dedos | 10 | 2.272 | 03/22/2018 - 20:46 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Filo- Mena - mariposa | 10 | 1.449 | 03/22/2018 - 20:45 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Faro-Cantábrico em bicicleta ( 4 dias ) | 10 | 3.240 | 03/22/2018 - 20:43 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | E o sonho ter-me-à sonhado | 10 | 1.575 | 03/22/2018 - 20:41 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Irun/Finisterra | 10 | 1.367 | 03/22/2018 - 20:40 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O dia em que decidi que quero morrer | 10 | 3.668 | 03/22/2018 - 20:38 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Se pudesse… | 10 | 1.536 | 03/22/2018 - 20:34 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Com o fim de ser feliz. | 10 | 1.578 | 03/22/2018 - 20:31 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,