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PSICOPATA
Angustia de ver,
Depois de mais uma noite de solidão,
O dia nascer.
A faca em sangue na mão
Como um ser vivo
Em orgásticas pulsações,
Vibrante metal activo
Comedor de entranhas e corações
Êxtase de matar.
Libertou mais uma alma
Num corpo a sangrar.
O novo dia acalma
Os pensamentos perturbados
Pela recordação
Dos olhos esbugalhados
E das mãos postas em oração
Daquela que ia morrer.
Na noite das ruas estreitas
Tudo pode acontecer.
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domingo, março 4, 2012 - 20:57
Ministério da Poesia :
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Comentários
sombrio
tema sombrio mas na verdade
o ser humano possui várias faces
e até mesmo a maior felicidade
pode esconder os seus disfarses.
Aprecio este estilo
tipo Edgar Poe.
Um abraç0o desde Caldas da Rainha!
Abilio Henriques.
obrigada pela critica
nunca imaginei ser comparada a Edgar Poe. É um elogio que me enche o ego. Muito obrigada e um abraço daqui do Barreiro, Setubal.