CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tanto eu, como o mar em frente…
Tanto eu como o mar em frente,
Enlouquecido e bruto, torná-mo-nos cactos ,
Flores mortas, hortos de pouca água, logo
Eu sou sem ser, a colher e a castrada fé
Tanto de mim, como do mar em frente,
Embriaga-mo-nos de erros fatais ,
Não sabendo serem frutos, vegetais
Colhidos ou cardeais do juízo perdido,
Tanto eu como o mar em frente,
Lamenta-mo-nos às páginas-tantas,
De quando havia rosas e o movimento
Dos astros em fúria ,se fazia compreender
Por um leigo desenhando amores-perfeitos,
Tanto eu como o mar em frente,
Encetámos uma marcha lenta,
Tendo ambos por virtude, a esperança-boa
E que o movimento dos astros,
Nos leve a um bom porto, doutro mar
Pensado, doutra nação que não esta,
Que castra meu coração outrora salgado
E ind’agora são, tanto eu como o mar
Que mora em frente…
Jorge Santos (20/06/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 5079 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Outros | Mad'In China... | 0 | 4.014 | 11/18/2013 - 11:08 | Português | |
Poesia/Geral | Lágrimas de Pedra... | 0 | 3.073 | 11/18/2013 - 11:06 | Português | |
Poesia/Geral | Pleno de sonhos | 0 | 2.582 | 11/18/2013 - 11:04 | Português | |
Poesia/Geral | Deus,que é feito de ti... | 0 | 3.293 | 11/18/2013 - 11:03 | Português | |
Poesia/Geral | Sei que um demente não pode ser levado a sério... | 0 | 6.965 | 11/15/2013 - 16:51 | Português | |
Poesia/Geral | A casa dos sonhos | 0 | 3.529 | 11/15/2013 - 16:50 | Português | |
Poesia/Geral | E já nem certo estou do meu pensamento. | 0 | 4.409 | 11/15/2013 - 16:49 | Português | |
Poesia/Geral | Como se fosse do céu... seu dono | 0 | 3.640 | 11/13/2013 - 13:23 | Português | |
Poesia/Geral | Venho assolado p'lo vento Sul | 0 | 4.506 | 11/13/2013 - 13:22 | Português | |
Poesia/Geral | Ainda hei-de partir por esse mundo fora montado na alma d'algum estivador | 0 | 4.209 | 11/13/2013 - 13:21 | Português | |
Poesia/Geral | Pressagio | 0 | 4.686 | 11/12/2013 - 16:27 | Português | |
Poesia/Geral | Dai-me esperança | 0 | 4.657 | 11/12/2013 - 16:26 | Português | |
Poesia/Geral | Quando eu morrer actor | 0 | 2.900 | 11/12/2013 - 16:25 | Português | |
Poesia/Geral | Meca e eu | 0 | 2.217 | 11/08/2013 - 11:08 | Português | |
Poesia/Geral | Quem | 0 | 3.057 | 11/08/2013 - 11:07 | Português | |
Poesia/Geral | houve tempos | 0 | 3.241 | 11/08/2013 - 11:05 | Português | |
Prosas/Outros | GR 11 (14 dias) correndo de Irun a Cap de Creus | 0 | 5.172 | 11/07/2013 - 16:37 | Português | |
Prosas/Outros | O regressO | 1 | 6.325 | 11/07/2013 - 16:34 | Português | |
Prosas/Outros | Mad'in China | 0 | 4.972 | 11/07/2013 - 16:31 | Português | |
Poesia/Geral | Tenho escrito demasiado em horas postas | 2 | 3.267 | 11/07/2013 - 12:59 | Português | |
Poesia/Geral | Vivesse eu... | 0 | 5.753 | 11/07/2013 - 12:31 | Português | |
Poesia/Geral | Na cidade fantasma... | 0 | 2.352 | 11/07/2013 - 12:30 | Português | |
Poesia/Geral | Pudesse eu | 0 | 2.346 | 11/07/2013 - 12:29 | Português | |
Poesia/Geral | Quando eu morrer actor | 0 | 2.401 | 02/16/2013 - 23:02 | Português | |
Poesia/Geral | O que é emoção e o que não o é... | 0 | 4.135 | 02/16/2013 - 23:01 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
Tanto eu como o mar em
Tanto eu como o mar em frente,
Lamenta-mo-nos às páginas-tantas,
De quando havia rosas e o movimento
Dos astros em fúria ,se fazia compreender
Tanto eu como o mar em
Tanto eu como o mar em frente,
Lamenta-mo-nos às páginas-tantas,
De quando havia rosas e o movimento
Dos astros em fúria ,se fazia compreender
Tanto eu como o mar em
Tanto eu como o mar em frente,
Lamenta-mo-nos às páginas-tantas,
De quando havia rosas e o movimento
Dos astros em fúria ,se fazia compreender
Tanto eu como o mar em
Tanto eu como o mar em frente,
Lamenta-mo-nos às páginas-tantas,
De quando havia rosas e o movimento
Dos astros em fúria ,se fazia compreender
Tanto eu como o mar em
Tanto eu como o mar em frente,
Lamenta-mo-nos às páginas-tantas,
De quando havia rosas e o movimento
Dos astros em fúria ,se fazia compreender
noutro lugar bem longe
E que o movimento dos astros,
Nos leve a um bom porto, doutro mar
Pensado,