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À distância mórbida e desumana
À distância mórbida e desumana
Como podes, mulher, crer nessa ilusão
Diz-me onde se encontra tua apreensão
Nessa roleta convulsa, profana
Oh, mulher, que te mutilas, tirana
Ousas ignorar lei e religião
Toda a eternidade da tua aflição
Gravada no gume de uma catana
Conturbada de augúrios e profecias
Degolem-me o pescoço se me engano
Infelizes espectros dessa tua mentira
Que dispneia, que pânico, traíra
Como pode num ímpeto profano
Ousar, fado, aquiescer às fantasias
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terça-feira, maio 3, 2011 - 10:01
Poesia :
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Comentários
À distância mórbida e desumana
Lindo texto, gostei!
Marne