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Ad Infinitum
Saudade é grito
Dado no
infinito
Em sonho que ninguém me espera
É lembrar de céus em esferas
Cornucópias a mil
Flores mortas
Saudade é meu chão
Porque não tenho outro
Lembranças
Que só esqueço,
Se de mim, esquecer
São vidas que guardo
Em tantos, que ali
Quereriam morrer...
Saudade é meu
Grito!
Gravado no infinito.
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quarta-feira, abril 6, 2011 - 23:54
Poesia :
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Comentários
poemas
Verdade, MARIA, SAUDADE é meu chão também , pois foi o que vivi intensamente e divinamente sem arrependimentos , só saudades, somente ela, dói, no peito como se tivesse uma navalha cortando, mas é uma ferida mal curada pois quero ela assim!
penso que as vezes as
penso que as vezes as saudades é dos
é dos sentimentos, que mais doi.
gostei, das tuas palavras.
obrigada.
beijos
pois o pior é que não
pois o pior é que não caia...
no infinito.
obrigado,
por passares por aqui.
beijos
Querida Maria, Belo o teu
Querida Maria,
Belo o teu poema que num tom melancólico canta uma saudade de um coração que sangra...
Sempre é muito especial para mim ler a tua bela e singular poesia!
Beijo.
obrigada, é muito bom pra
obrigada,
é muito bom pra mim, saber que minhas poesias tem um toque
especial em ti.
assim, como saber que me lês.
beijos
Infinito...
Saudade é grito ( em muitas formas podemos descrever a saudade, mas não há nenhuma que consiga explicá-la com certezas! O grito é a forma de expressar essa revolta (ou não) de um sentimento que fervilha e nos inquieta.
Dado no
infinito ( é dado no infinito segundo que se segue ao anterior e antes que venha o próximo. Tão vasto pode ser esse instante como uma vida inteira de espera)
Em sonho que ninguém me espera (Um sonho criado em ti, um desejo intenso, mas com a crua certeza de que não te esperam. Ou pelo menos quem desejavas que esperasse...)
É lembrar de céus em esferas (E porque são esferas rolam, e porque rolam mudam de lugar mais facilmente. As lembranças podem ser boas ou más, mas há aquelas que sejam de umas ou ou de outras ficam para sempre)
Cornucópias a mil ( Diria que a mil é pouco, é mais veloz, nem se pode ver num raio de luz)
Flores mortas (O perfume transforma-se. Pode se amargura, pode ser tortura. As flores podem até estar bem vivas, mas parecem mortas diante daquilo quw nos vai na alma)
Saudade é meu chão
Porque não tenho outro (Quando se sente saudade vive-se com ela constantemente. Se pisamos um chão, dadas as circunstâncias tem de ser assim. Mas há um chão que é interior, que dilacera e se arrasta como a lama em dias de tempestade)
Lembranças
Que só esqueço,
Se de mim, esquecer (ESpero que nao te esqueças de ti, mesmo que tenhas de "pagar" com a manutenção dessas lembranças. Boas? Óptimo! Más? Aprender a lidar com elas... ou tentar)
São vidas que guardo
Em tantos, que ali
Quereriam morrer...
(Vidas... vidas... tanto se pode escrever sobre elas, mas nada é certo, apenas que a morte há-de chegar quer ser queira quer não)
Saudade é meu
Grito!
Gravado no infinito. (Gostei verdadeiramente deste final e mostra bem o porquê do título. Que a saudade que graves no infinito seja sempre um grito de ternura!)
Gostei de ler!
Beijo*
obrigada, pelo resumo
obrigada, pelo resumo que
fazes do meu poema,
do que dizes no fim:
Gravado no infinito. (Gostei verdadeiramente deste final e mostra bem o porquê do título. Que a saudade que graves no infinito seja sempre um grito de ternura!)
este não me parece um grito de ternura só de lembrança.
beijos
Olá MariaButterfly, Muito
Olá MariaButterfly,
Muito profundo, seu poema, de pura beleza fluído.
Tal como digo: A tristeza do poeta pode ser alma de profeta.
Parabéns. PALMAS!
Grande abraço.
obrigado, pela tua leitura,
obrigado,
pela tua leitura, e por teres
gostado!
quanto as palmas,agradeço
mas eu dou as a ti
que as mereçes, bem mais
que eu,
beijos e abraços
Muito obrigado; palmas e palavras.
Quanta gentileza; admiro esse tipo de modéstia.
***
"Mais palmas são merecidas
Por teu gesto de voz alada
Palavras feitas e convertidas
Em modéstia proclamada."
***
Abraços e beijos recebidos.
Saúde e muita inspiração.
Fica bem