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Alcateia
Tenebrosa, a alcateia que me persegue
São os lobos que me servem de sombra
E insistem em atormentar-me a consciência
Com uivos que me assolam os sentidos
Ou serei eu que atraiçoo a minha paz?
Só a noite não me julga, é minha amiga
Dá-me descanso e não profana o meu sentir
A quem confesso a angústia que me arrasa
Amplexo o jeito como ela sempre me enlaça
E faz dos meus pesadelos sonhos de ninar
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quarta-feira, fevereiro 1, 2012 - 23:15
Poesia :
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Comentários
Minha querida, Nanda,
Minha querida, Nanda,
bom reencontrar teus poemas, agradecendo-te desde já a graça com que recebes os meus.
Faço minhas estas palavras, da nossa querida Teresa, que dizem bem de tua poesia:
"Também acredito que existem forças em nós que não sabemos medir."
Um excelente reflexão, parabéns e que nos continues a brindar com tua sabedoria.
Beijinhos mil
Jorge Humberto
"Tenebrosa, a alcateia que me
"Tenebrosa, a alcateia que me persegue
...
Ou serei eu que atraiçoo a minha paz?"
Como eu gosto de fazer esta pergunta a mim própria.
Também acredito que existem forças em nós que não sabemos medir.
Uma reflexão oportuna num poema belíssimo.
Parabéns amiga.
Beijinhos