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Obsoleto amor
Encerro o desejo
na gruta esquecida
do meu coração
Barco que à deriva
se afunda nas águas
fundas de aflição
Sou ave ferida
desfeita no sonho
da desilusão
Promessas que vãs
há muito esquecidas
por serem tão falsas
não foram cumpridas
Obsoleto amor
são rasgos de dor
que arranco do peito!
Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal
Submited by
domingo, outubro 25, 2009 - 12:39
Poesia :
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Comentários
Re: Obsoleto amor
Obsoleto amor
Obsoleto amor
são rasgos de dor
que arranco do peito!
Lindo, gostei muito!
MarneDulinsk
Re: Obsoleto amor
Este é um dos poemas mais lindos que li.
Um poema repleto de amor!!!
Um grande abraço,
REF
Re: Obsoleto amor
Olá Nanda,
O coração como uma gruta esquecida... muito bonito!
Gostei muito de ler...
bjs
Helena
Re: Obsoleto amor
...e verto meu poder doentio tranca de meu peito desilusão...feita como:
"Barco que à deriva
se afunda nas águas
fundas de aflição"
Bonito poema :-)
Re: Obsoleto amor
O VERBO DE SER E O AMOR A DEFENDER.
UM ABRAÇO E FELICIDADE.
AMANDU