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AMAR-TE, É ÁGUA QUE ME TRAZ VIVO
Ao beijar-te o pescoço,
os arrepios no teu corpo
são como pomares a florir na primavera.
Primavera despida nos teus ombros,
nascida dos teus olhos, vivida na tua boca.
Desejos como as correntes de um rio
que desce a montanha ao final do inverno cuja foz,
é o nosso sentir a paixão deste enlace louco.
Enlace de corpos sonâmbulos em amor eterno.
Corpos coloridos de entregas boémias
qual lua cheia dome o mar com os seus luares.
Ao te saborear os lábios,
o silêncio é a voz dos nossos olhos.
O horizonte deixa de ser a linha onde acaba o olhar de tudo.
E o nosso olhar, cintilado amante
qual borboleta pouse nas pétalas do tempo.
Flores que são como que altares para as nossas almas.
Templos onde elas brilham o amor
qual aurora boreal ilumine o céu das noites.
Noites qual cometa chame a si os olhares do mundo.
Universos de sede saciada pela tua beleza,
infinitos através da tua grandeza, seres mulher.
Ao entrelaçarmos as mãos,
elas são como que pulmões de um ser vivo.
Ser pomposo que respira o oxigénio do nosso amor,
algo repleto de magia que habita o nosso beijo, extraordinário.
Nossas mãos,
espalham-se pelos nossos corpos
qual poeta se inspire no sorriso das musas.
Poema de palavras imortais, versos que nos vestem de sonhos.
Ao fazer amor contigo,
nossa cama é um barco que se afunda em rosas.
Nossas volúpias são prosas de sol qual fileira de archotes
nos indicassem num gemido as avenidas do paraíso.
Amar-te é água que me traz vivo.
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