CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Ao descanso. À morte.
Oh, que mundo a fora se sucumba a está prece!
De não aceitar prolongação vinda ciência;
Pois saibam vivos, que a morte vos enobrece
E que a vida privada ao termino, é decadência.
Pois o ser humano em meio ao orgulho se esquece,
Que ao se privar de suas doenças e falências.
Não terá a honradez, do que ao solo desce,
Tão pouco a recompensa da vivência.
Oh, escutai quatro contos da terra!
O homem não é digno de se impor diante eras
Pois o eterno é desprovido de emoção.
Entendei, que a morte física é a libertação da mente,
Mas se quiseres, sejam imortais com vossa gente;
Só não privem os sábios, do direito ao caixão.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 558 leituras
Add comment
other contents of RobertoDiniz
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | Súplicas em saudade | 5 | 490 | 12/18/2009 - 16:29 | Português | |
Poesia/Soneto | O 'eu, seus líricos | 5 | 325 | 12/18/2009 - 16:25 | Português | |
Poesia/Soneto | Camila | 4 | 755 | 11/12/2009 - 10:45 | Português | |
Poesia/Comédia | Desejos | 2 | 492 | 11/11/2009 - 22:06 | Português | |
Poesia/Desilusão | O 'Deus nosso. Em ironia | 4 | 493 | 11/07/2009 - 21:48 | Português | |
Poesia/Soneto | Devaneios | 5 | 408 | 11/03/2009 - 22:44 | Português | |
Poesia/Dedicado | Aos grilhões da alma | 5 | 493 | 11/03/2009 - 22:37 | Português | |
Poesia/Soneto | Contraste interno | 3 | 714 | 11/03/2009 - 22:32 | Português | |
Poesia/Soneto | À Máfia | 5 | 688 | 11/03/2009 - 21:59 | Português | |
Poesia/Dedicado | Suicidas | 1 | 424 | 10/27/2009 - 16:53 | Português | |
Poesia/Soneto | 'Lux em trevas | 3 | 575 | 10/26/2009 - 23:53 | Português | |
Poesia/Soneto | Doutor, eu lhe imploro | 2 | 411 | 10/26/2009 - 16:43 | Português | |
Poesia/Soneto | Paisagismo concreto | 2 | 520 | 10/24/2009 - 19:32 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao apego | 5 | 570 | 10/23/2009 - 08:01 | Português | |
Poesia/Soneto | Cerimônia | 3 | 622 | 10/20/2009 - 18:54 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao topo | 3 | 421 | 10/20/2009 - 01:20 | Português | |
Poesia/Soneto | Alquimia | 2 | 559 | 10/19/2009 - 19:57 | Português | |
Poesia/Soneto | A um cortejo mortuário | 3 | 497 | 10/18/2009 - 21:42 | Português | |
Poesia/Soneto | Réquiens ao proibido | 3 | 567 | 10/17/2009 - 21:56 | Português | |
Poesia/Soneto | Homens à morte | 2 | 400 | 10/17/2009 - 00:01 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao tempo | 2 | 557 | 10/16/2009 - 08:45 | Português | |
Poesia/Soneto | Apolo | 2 | 452 | 10/15/2009 - 16:33 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao cigarro nosso, de cada dia | 2 | 582 | 10/15/2009 - 09:16 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao amor sincero | 1 | 531 | 10/15/2009 - 01:47 | Português | |
Poesia/Soneto | Ao choro | 2 | 539 | 10/14/2009 - 17:39 | Português |
Comentários
Re: Ao descanso. À morte.
Oi Roberto,
Acredito que a morte é uma libertação, senão, de que valeria os méritos, acertos e erros da vida!
Belo poema! :-)
Re: Ao descanso. À morte.
RobertoDiniz!
Gostei!
Tudo tem sua hora, com ciência ou não, mais cedo ou mais tarde tudo nos leva...
Só não privem os sábios, do direito ao caixão.
MarneDulinski