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Ao tempo
Passas, sorrateiro na aflição...
Mesmo assim, se faz breve na alegria.
O marco em dias, horas... Mesmo então,
Vou vivendo ao relembrar o que vivia.
E vou crescendo sob teu lamento,
Sendo contigo, meus impasses...
Não sabendo o por que, me agüento.
-Ah sim, pelo fato de que tudo passe-
Vos digo sem pestanejar, que o tempo,
Amaldiçoa dia a dia o meu templo,
No simples; involuntário, ato de respirar,
Vou envelhecendo e voltando ao ninho,
Suplicando não ficar sozinho.
Na hora exata do olho fechar.
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sexta-feira, outubro 16, 2009 - 00:51
Poesia :
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Comentários
Re: Ao tempo
Roberto,
O tempo para mim é alimento.
É a certeza de aqui estar.
só por um dia que seja,
eu quero nisso acreditar...
Preciso aceitar que,
"Vou envelhecendo e voltando ao ninho,
Suplicando não ficar sozinho.
Na hora exata do olho fechar."
A dicotomia constante em verso vida/morte; viver/morrer.
gosto sempre, sempre de o ler...
1 beijo
Re: Ao tempo
Vou envelhecendo e voltando ao ninho,
Suplicando não ficar sozinho.
Na hora exata do olho fechar.
Lindo, gostei muito!
md