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Assuão Stop
tabacos surdos,
gostava da noite amena
e repleta de grasnares,
em praça de públicos
diferentes e sós,
lisongeava-se sem
a paz carente dos
abastados de atenção,
chamava-se o que queria,
desfeito assim e
plural de equívocos,
limita escrevinhanços
à média luz do opaco sufoco
do que não
ouve e reparte ao ver,
simbiose perfeita
da loucura descrita,
ei-lo assim pálido,
à espera de quem
pulule do ufano deste
assim morto papel....
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quinta-feira, maio 7, 2009 - 20:48
Poesia :
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Comentários
Re: Assuão Stop
tabacos surdos...
Interessante texto!!!
Um plural pálido!!!
:-)
Re: Assuão Stop
Não é o primeiro poema que desperta a minha atenção.
Gostei.
Abraço