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Avenida a marchar sem som
já que o fraco som
da legislada precariedade
nem sobra para o vento
que nos alisa a memória,
que se abram portas
invisíveis de democracia
flambé,...
à espera com gritos,
aguardando pelos aflitos,
dos descarnados com
aflicão,
de gente fluente em
escarros e consideração,
com mistos de
fado,
e zonas de morte sem tom,...
findo o pranto descrito assim
restaste o que podendo ser,
foi-se com lutas de mim
para o nada....
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sábado, maio 23, 2009 - 17:34
Poesia :
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Comentários
Re: Avenida a marchar sem som
Uma marcha silenciosa mas que ruge a verdade!!!
:-)